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terça-feira, 15 de outubro de 2019

OS EXILADOS DE CAPELA

Os Exilados da Capela é uma das obras de Edgard Armond que trata de forma abrangente a evolução
espiritual da humanidade terrestre segundo tradições proféticas e religiosas, apoiadas em considerações de natureza histórica e científica.

Além desta obra, que já é um best seller, o autor nos legou ainda Almas Afins e Na Cortina do Tempo, que compõem uma trilogia sobre os caminhos da humanidade, além de diversas outras obras de conhecimentos doutrinários.

Algumas estavam relativamente esquecidas ou sem condições de serem editadas, apesar de seu grande valor.

Com satisfação, a Editora Aliança reúne agora todas elas numa coletânea denominada Série Edgard Armond.  O leitor ávido de conhecimentos certamente irá apreciá-­la, enriquecendo significativamente
sua vivência espiritual.

EDGARD ARMOND





“Queiram ou  não queiram os  homens, com o tempo, a luz da verdade se fará nos quatro cantos do mundo.” 
Palavras de Razin, Guia Espiritual.


ADVERTÊNCIA:
Esta não é uma obra de erudição, ou  de ciência, que se apoie em documentos ou testemunhos oficialmente aceitos e de fácil consulta. É um simples ensaio de reconstituição histórico­espiritual do mundo, realizado com auxílio da inspiração 

1
. Nada, pois, de estranhável, que se lhe dê valor relativo  em atenção a algumas fontes de consulta recorridas, dentre as quais se destacam: — A Gênese, de Moisés — A Gênese, de Allan Kardec —  A Caminho da Luz, de Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.

*1  Inspiração  = Fenômeno psíquico segundo o qual  ideias e pensamentos são emitidos e recebidos telepaticamente.

APRESENTAÇÃO DA  EDITORA

O conhecimento da pré­ história ressente-­se de documentação, não só por sua antiguidade como pelas destruições feitas do pouco que, atravessando séculos, chegou às gerações posteriores. A Biblioteca de Alexandria, por exemplo, que reuniu  mais de 700  mil volumes sobre o passado da civilização, foi destruída, parte pelos romanos de César, em 47 a.C., e pelos muçulmanos, no séc. VII.

Houve destruição na China em 240  A.C.; em Roma no século III; no México, Peru e Espanha no século XVI; na Irlanda e no Egito no século XVIII.
E não foram queimadas pelo clero de Barcelona, na Espanha, em nossos dias, em praça pública, as obras da Codificação Espírita recebida através de Allan Kardec?

Pode-­se dizer que as fogueiras e os saques representaram, na longa noite da Idade Média, portas que se fecharam fortemente para o  conhecimento de tudo quanto ocorrera no passado da humanidade, sobretudo na pré ­história. Alguma coisa que se salvou  dessas destruições, na parte devida aos homens, tem vindo agora à luz do Sol, como aconteceu, em 1947, com os documentos chamados "Do Mar Morto".

Este trabalho de levantamento do passado  está recebendo agora um forte impulso por parte de devotados investigadores, na forma de publicações literário­  cientificas, animadas de um interesse que não se esgota. Este livro, editado pela primeira vez em 1951, filia­-se a esse setor de publicações, conquanto se refira, na realidade, a assuntos espirituais e religiosos: imigrações de espíritos vindos de outros orbes; afundamento de continentes lendários e transferência de conhecimentos, ou melhor, de tradições espirituais do Ocidente para o Mediterrâneo, há milênios. 

É um livro pioneiro na utilização didático ­doutrinária desses conhecimentos, incluídos pelo autor nos programas da Escola de Aprendizes do Evangelho, da Iniciação  Espírita, fundada em 1950, destinada a promover a aculturação de todos aqueles que desejam realizar sua espiritualização na linha iniciática cristã, nos moldes estabelecidos pela Doutrina dos Espíritos. A terceira edição vem a público com revisão ortográfica e atualização de dados — históricos e técnicos. 

São Paulo, janeiro de 1999 
A Editora

TÍTULO

Muitas vezes, em momentos de meditação, vieram­-nos à mente interrogações referentes às permutas e migrações periódicas de populações entre os orbes e, no que diz respeito à Terra, às ligações que, porventura, teria tido uma dessas imigrações —  a dos habitantes da Capela —  com a crença universal planetária do Messias, bem como com seu advento, ocorrido na Palestina. A resposta a estas perguntas íntimas aqui está, em parte, contida, segundo um dado ponto de vista. É o argumento central desta obra, escrita sem nenhuma pretensão subalterna, mas unicamente para satisfazer o desejo, tão natural, de quem investiga a Verdade, de auxiliar a tarefa daqueles que se esforçaram no mesmo sentido. Nada há aqui que tenha valor em si mesmo, quanto à autoria do trabalho, salvo o esforço de coligir e comentar, de forma, aliás, muito pouco ortodoxa, dados esparsos e complementares, existentes aqui e ali, para com eles erigir esta síntese espiritual da evolução do homem planetário.  

O Autor


OS EXILADOS DA CAPELA
EIS O ASTRO BENIGNO, O LUMINOSO MUNDO... O PARAÍSO DOS NOSSOS SONHOS, QUE PERDEMOS, TALVEZ, PARA SEMPRE...


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